Médicos jogam a toalha e falam em adeus
Por um lado, o corpo e o cérebro do Schumacher está a receber menos oxigénio do que habitualmente, situação que conjugada com o coma pode dar origem a danos cerebrais mais gravosos.
O quadro de pneumonia expõe, ainda, o antigo piloto a um risco acrescido de infeção pulmonar, devido à acumulação de secreções que doente não consegue expelir por estar em coma.
Os clínicos tinham reduzido a anestesia, num plano progressivo para tirar Michael Shumacher do coma que induziram na sequência do acidente de esqui que o vitimou a 29 de dezembro.
A mulher do antigo campeão do Mundo de Fórmula 1, Corinna, tem passado horas junto a Schumacher, falando-lhe em voz alta, esperançada que lentamente o marido, ouvindo a sua voz, comece a despertar, contou a porta-voz da família, Sabine Kehm, sitada pelo jornal espanhol "El Mundo".
O pai do piloto, Rolf Schumacher, e Ross Brawn, ex-chefe da equipa da Ferrari e da Mercedes, também se têm deslocado ao Hospital Universitário de Grenoble, para falarem à cabeceira de Schumacher. Brawn conta ao piloto alemão as novidades da Fórmula 1.
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Os médicos de Michael Schumacher chegaram atá a jogar a toalha, mas, para a família do ex-piloto, a esperança é a última que morre. Os parentes do maior campeão de F1 de todos os tempos, como sete títulos mundiais, já investiram cerca de R$ 50 milhões para manter o alemão vivo e em casa
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