terça-feira, 9 de dezembro de 2014

Médicos jogam a toalha e falam em adeus


Michael Schumacher esta em coma desde que sofreu um acidente quando esquiava nos Alpes Franceses, em Meribel, em dezembro de 2013. Ele bateu a cabeça e desde então está em coma profundo.
Seus familiares estão vivendo um drama e fazendo de tudo para que ele se recupere, desembolsando R$ 1,5 milhão por mês no tratamento.

Jornais europeus começam a ficar pessimistas em relação ao futuro do ex-campeão mundial de F-1, Michael Schumacher.

Gary Harstein, médico da Federação Internacional de Automobilismo, afirmou que está preocupado.
À medida que passa o tempo fica menos provável que Schumacher consiga apresentar uma evolução considerável.
A opinião do médico Harstein, deixa aberta uma possibilidade triste. Ele diz que o mundo deve estar preparado para uma “grande despedida da maior estrela do automobilismo”




Por um lado, o corpo e o cérebro do Schumacher está a receber menos oxigénio do que habitualmente, situação que conjugada com o coma pode dar origem a danos cerebrais mais gravosos.
O quadro de pneumonia expõe, ainda, o antigo piloto a um risco acrescido de infeção pulmonar, devido à acumulação de secreções que doente não consegue expelir por estar em coma.
Os clínicos tinham reduzido a anestesia, num plano progressivo para tirar Michael Shumacher do coma que induziram na sequência do acidente de esqui que o vitimou a 29 de dezembro.
A mulher do antigo campeão do Mundo de Fórmula 1, Corinna, tem passado horas junto a Schumacher, falando-lhe em voz alta, esperançada que lentamente o marido, ouvindo a sua voz, comece a despertar, contou a porta-voz da família, Sabine Kehm, sitada pelo jornal espanhol "El Mundo".
O pai do piloto, Rolf Schumacher, e Ross Brawn, ex-chefe da equipa da Ferrari e da Mercedes, também se têm deslocado ao Hospital Universitário de Grenoble, para falarem à cabeceira de Schumacher. Brawn conta ao piloto alemão as novidades da Fórmula 1.

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Os médicos de Michael Schumacher chegaram atá a jogar a toalha, mas, para a família do ex-piloto, a esperança é a última que morre. Os parentes do maior campeão de F1 de todos os tempos, como sete títulos mundiais, já investiram cerca de R$ 50 milhões para manter o alemão vivo e em casa

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